Não partilho da visão apocalíptica, como se do fim da história se tratasse, de Pedro Arroja, no Blasfémias:- "não gostam uns dos outros";- "uma certa cobardia";- "o espírito público";- "o vício que o despotismo produz, mas partilho do essencial dos seus comentários. "Populações que viveram durante longos séculos sob regimes autoritários e frequentemente despóticos tendem a desenvolver" determinados traços de carácter, e tal é visível muitas vezes em Portugal.
Como bem dizia Churchill (não exactamente assim): "Sou optimista, porque não vejo grande ganho em ser outra coisa qualquer", e acredito que a Nação irá encontrando as soluções para os problemas, mas porque "caminhamos para a servidão" a passos largos, urge alterar este "estado da nação", antes que seja tarde demais, e as consequências irreversíveis.
1 comentário:
entre pessimismo e desespero vai alguma distância :)
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