adiantou ao JN o presidente daquele instituto, que descobriu isto tudo desde Março deste ano:
"Chamamos as pessoas para um emprego ou para fazerem formação profissional e quem já está a trabalhar, por norma, não aceita", porque "as duas actividades não são compatíveis, disse"
"Só a partir de Março é que o instituto passou a cruzar dados com a Segurança Social e a avisar, de forma centralizada, os beneficiários da perda do subsídio. Desde então até Outubro, tinham sido enviadas 5143 cartas. A média mensal de intervenções e de cortes de subsídio indica que perto de um quarto dos chamados para um trabalho ou formação a tempo inteiro - incompatível, por isso, com um emprego não declarado - decidiu recusar, sujeitando-se ao corte do benefício".
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