segunda-feira, abril 30, 2007

Homem Peixe

Martin Strel, esloveno de 52 anos, que recentemente fez (mais um) feito, o de nadar o Amazona de uma ponta à outra, ao lado de piranhas, crocodilos, anacondas, cobras e raias venenosas, tubarões-touro, enguias electrica…e do peixe-palito, cuja especialidade não vou aqui reproduzir…

Que raio de (boa) loucura leva o ser humano a desafiar assim o “mundo” (
www.amazonswim.com), com a vida se necessário, durante 65 dias*90 km/dia...que é só fazer as contas, como diria o outro que também por lá anda a gerar consensos entre os bichinhos.

Este Senhor nada para dizer ao mundo que há um mundo natural para ser protegido e que a amizade é a maior das virtudes humanas…que raio, talvez o mundo não o ouça, mas é bonito existir quem assim nada para lho dizer.

domingo, abril 29, 2007

hoje! correu bem...


Correu bem, a jornada de domingo!

Realizados os jogos mais importantes, Leixões manteve o primeiro lugar e o Guimarães reentrou na luta.

p.s. no jogo dos regionais da 2ª circular, como previsto, o equilíbrio imperou…

sábado, abril 28, 2007

um dia, cada vez mais longe, ainda acaba (!?) esta pouca vergonha...

Ainda a propósito disto, vale a pena ler "What goes around comes around", no "A Arte da Fuga"

em dia sem futebol...

FCP, olé! FCP, olé!

hexacampeão português

de hóquei em patins!

Portugal segundo António Barreto

"A televisão portuguesa está a passar uma série de programas intitulada: Portugal. Um Retrato Social, de autoria de António Barreto, conhecido sociólogo português...Acresce que podemos completar a nossa perspectiva sobre os programas com a leitura de outras obras do autor, em particular, os dois volumes intitulados, precisamente, A Situação Social em Portugal (Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, 1996 e 2000).

Antes de mais, os elogios, começando pelos mais importantes. António Barreto revela aqui o seu culto pela qualidade. A série tinha que ter o melhor realizador disponível, Joana Pontes, e a melhor banda sonora, de Rodrigo Leão. Não foram escolhas baseadas na fama ou no êxito, mas sim no gosto do autor, o que deu desde logo uma primeira surpresa agradável, provando serem excelentes escolhas."

(leitura do post, no original, no novo blog, Geração de 60, o que é sempre de saudar)

Sobre "virtudes" públicas

Vale bem a pena ler este artigo do João Miranda.
(post de LR no Blasfémias)

um dia acaba (!?) esta pouca vergonha...

O (bom) facto da Universidade Fernando Pessoa e alguns dos seus licenciados em arquitectura terem exigido indemnizações à Ordem dos Arquitectos pode ser o início do fim de alguma da pouca vergonha que, em Portugal, permite a “Ordens” protegidas por “alvarás” atribuídos pelo Estado funcionarem de forma totalitária, anti-concorrencial e altamente protectora de quem está instalado na profissão, em prejuízo de todos os que legitimamente almejam entrar no mercado.

“Ordens” e outras entidades corporativas, como a inenarrável CTOC, que à custa de leis absurdas têm contribuído para o “roubo” de cidadãos que mais não querem do que chegar, legitimamente, com as suas competências ao mercado.

No nosso país, desde o condicionamento industrial da “velha senhora”, do qual nunca nos libertamos, e sempre em nome da “qualidade” e “protecção dos consumidores” as “Ordens” e quejandos não servem para, legitimamente, validar pela positiva os seus associados e os ajudar a desenvolver profissionalmente, mas para impedir todos os que não lhes pagam o “tributo” de exercer os seus direitos, e isto sempre com a cobertura do Estado.

Às ordens não lhes cabem reconhece cursos, nem prejudicar o direito ao trabalho e o bom-nome das instituições. A sua acção pode e deve ser “qualificante”, se e quando o mercado lhe reconhecer esse papel não quando o Estado lhe dá esse poder.

Pode ser que o acto da UFP e seus alunos seja apenas o primeiro de muitos, que a indemnização a pagar seja tal que a Ordem dos Advogados seja levada à falência e que, de uma vez por todas, se inicio o processo para acabar com esta pouca-vergonha.

quinta-feira, abril 26, 2007

ouvi dizer que...

foi inaugurado um túnel do melhor que já se fez pelo mundo fora...só não pode ser utilizado à noite, que com as luzes os condutores ficam ofuscados com tanta beleza...parece até que ficou baratinho, dá apenas uns trocos a cada um dos papalvos que habitualmente pagam estas obras de arte, aqueles …os contribuintes…sim, esses!

sempre com a mania do...

empreendedorismo e inovação, e quando o homem inova e empreende...vai dentro!

quarta-feira, abril 25, 2007

IRS 2006...

Todos os anos, por esta altura, chega o dia!, melhor dizendo o(s) dia(s)…dedicados ao IRS (Individuo Roubado pela Sociedade). Todos os anos digo que vou despachar o martírio de uma só vez. Mas, todos os anos, o penoso processo se arrasta muitas vezes até á ultima hora do último prazo.

Este ano após o 1º assalto, em que compilei os dados numa folha excel (o que fiz uns 15 dias atrás!), voltei hoje ao 2º assalto, em que passei os dados compilados para aquele inenarrável programa informático (muito melhor que a fila na repartição do outro século, diga-se em abono da verdade!), validei a informação, imprimi o lençol de folhas e simulei a desgraça…isto tudo com o programa a ir abaixo umas 500 vezes nos entretantos, maldizendo eu todos os euros do meu trabalho que o querido Estado me vai roubar para estourar nas OTA´s, TGV´s, SCUT´s e quejandos, sempre em nome do meu bem estar e da competitividade da nação.

Um destes dias, se tudo correr bem, antes da última hora do último prazo, irei finalizar o ritual entregando a declaração, sabendo que mais um ano passou, e mais umas “prestações da nossa competitividade” ajudei a pagar…

terça-feira, abril 24, 2007

Era uma vez na América...

Um destes dias dei com um programa, a “Assembleia da Oprah”, onde a famosa Oprah entrevistava Bill O´Reilly, também ele famoso, apresentador de notícias na Fox News que escreveu “Culture Warrior”, já Best Seller, onde defende que os Tradicionalistas Americanos (onde se inclui) estão em guerra com os Progressistas Seculares.

Não li o livro, e não vou escrever sobre a validade das ideias em discussão. O que é de destacar, mais do que o assunto em discussão, é a discussão em si, onde vários americanos (da “família” do “americano médio”) questionavam, discutiam, debatiam inteligentemente com Bill O´Reilly, numa discussão entre iguais. Algo possível num povo que valoriza a liberdade mais do que a igualdade, e que por esse facto é mais igual que aqueles que, como nós, tudo fazem em nome da igualdade, quase sempre contra a liberdade.


Isto num país tantas vezes diabolizado, num país que, segundo Oprah, é o “único país” onde a sua história é possível, a história de quem vindo do nada chega onde ela chegou. Não é seguramente o único, mas é único na forma como esse sonho é vivido, e por tanta gente tornado realidade.

segunda-feira, abril 09, 2007

Olha, olha...

será que a universidade sempre foi má, ou era boa até ao dia em que apareceram dúvidas sobre certa e determinada licenciatura...

bendito país, em que as decisões são assim tomadas...

perde dois pontos, o...

Beira Mar!...

Dominou adversário, do seu campeonato,

mas a sorte e o "homenzinho de preto"...

quebrou o silêncio

uma proeza, sem rir...hoje, numa rádio, disse uma jornalista:
"Santana Lopes quebrou o silêncio e disse..."

sexta-feira, abril 06, 2007

GOE. Parabéns!

Sempre admirei o Grupo de Operações Especiais da PSP, um grupo de servidores públicos que merece o maior respeito do seu país, e de todos nós que a eles devemos parte da nossa segurança.

Estes homens cumprem a sua função, é verdade, mas contribuem e muito para a concretização de uma das principais funções do Estado, a de garantir a segurança dos seus cidadãos.

Recentemente o GOE celebrou o seu 25º aniversário. Parabéns a todos os homens que ao longo destes 25 anos contribuíram para que o nosso mundo fosse um bocadinho melhor.

Uma força da natureza...

a tempo

e no caminho do título!

Beleza e força da natureza!

Baleia no Sul da Argentina

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Um país na senda da felicidade

“Ser estúpido, egoísta e ter boa saúde são três requisitos para a felicidade, mas se a estupidez faltar está tudo perdido”, Gustave Flaubert, escritor (1821-1880)

Uma espécie de Aeroporto…

Consta que é aqui que se vai construir um aeroporto…

e diz-se que é fundamental para a competitividade do país que o vai pagar!...

Uma espécie de serviço público…

"É uma medida que prejudicaria gravemente o serviço público e a televisão portuguesa em geral"