quarta-feira, maio 30, 2007

Mais coisa menos coisa...

parece que cada lisboeta deve 2.500 euros pela dívida da sua Câmara Municipal.

Eu, se fosse lisboeta (cruzes canhoto!) votava em quem tivesse como programa eleitoral uma única medida: enviar uma cartinha a cada um dos seus concidadãos, dizendo…:

"meu amigo, blá, blá, blá, como sabe eu não tenho nada a ver com o passado e, cá chegado, vi que o meu amigo, blá, blá, blá, deve, mais coisa menos coisa, 2500 euros. Ora, dada a relação de amizade que queremos construir nos próximos 4 anos, faça o favor de fazer cá chegar o “tusto” via chequezito, vale postal, Multibanco ou TGV, para a gente por as contas a zeros, que a vida não está fácil para ninguém.
p.s. se não pagar, teremos todo o gosto em enviar o seu nomezito para aquela famosa lista na Internet, de criminosos da sua laia."

Tomada esta medida, estou certo que os cidadãos dessa rica Lisboa gostariam de saber para que é que os senhores doutores que governam a sua autarquia, bem como aqueles que não governam coisa nenhuma, têm umas dezenas de assessores, e iriam valorizar muito mais todos os fantásticos projectos que lhes fossem propostos para o futuro, e tal e coisa…

Isto em Lisboa dava-me mais prazer -só para que conste- e o fartar vilanagem tem lá sido maior, mas gostaria de ver isto ao nível do país que era para o pessoal perceber que, a pronto ou a prazo, quem paga as OTAs e os TGVs que nos farão uma Suécia reluzente são sempre os mesmos, que isto do “cacau” por estas bandas ainda não cai do céu…

quarta-feira, maio 02, 2007

Meia volta, lá volta a história do Norte

Não concordando com a ideia do "Norte à beira da última oportunidade", nem com 80% do diagnóstico ou das soluções preconizadas, este é assunto a que voltarei.