"Garrett, que redigiu «com verdadeiro amor», conforme dizia o Decreto de 1837, concedendo ao Porto o título de Invicta e o colar da Torre e Espada para seu brasão de armas. Símbolos da cidade que incluiam o «dragão negro com tenção em letras de oiro sobre fita azul-invicta».
Mas o Estado Novo (1940) substituiu aquelas memoráveis, e muito belas, armas da cidade pelas actuais. Delas desapareceram, entre outros, o dragão e a tenção «Invicta». No entanto, duas instituições fiéis ao espírito da cidade conservaram nos seus emblemas o brasão do liberalismo: o Futebol Clube do Porto e a Associação Comercial do Porto."
Livro “Porto: O sentimento da História”, de Hélder Pacheco
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