Todas as semanas, no Público, um senhor de seu nome Eduardo Prado Coelho contribui para o meu bem estar. Dono de um humor ao melhor nível dos Gatos, este bom homem brinda os pobres mortais como eu com as suas tiradas de génio: "ao fim de 3 anos, quando começava a ter vontade de trabalhar, mandaram-me embora" (não foi bem assim, mas o merecido sentido era este) e hoje (pena não ter link) revela perante nós, pobres mortais (repito), que já teve um gabinete numa qualquer escola em que nunca foi capaz de pensar (também não é assim, mas o sentido e a adequação à personagem é mais correcto se assim dito) porque o tinha que partilhar (ao gabinete) com mais dois seres de igual sabedoria. Era uma rambóia, era o que era, e ningúem lá conseguia trabalhar. Sempre que estas almas nos brindam com a sua existência, esforçada em prol do bem comum, fico feliz por pagar impostos...
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