“mas trabalhar assim no duro não o impediu de singrar na vida e fazer fortuna. E como naqueles tempos não eram conhecidas angústias, traumatismos psicológicos e stress de trabalho, tornou-se um vencedor”.
Gente empreendedora, como o «Barbas ao Domingo», que
“construiu na margem uma vivenda T vários zeros para morar. Nela instalou um negócio com mais sentido de oportunidade do que muitos comerciantes de agora, que se queixam da crise do século XXI, mas mantêm mentalidade e hábitos do século XIX. Sabendo que os barbeiros fechavam ao domingo, entrou em concorrência com eles adoptando o sugestivo nome de «Barbas ao Domingo». Assim, alojou a família e arranjou trabalho que os outros recusavam por ser dia santificado.”
HELDER PACHECO - “PORTO: O Sentimento da História”
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