Enquanto pessoas o nosso foco deverá estar na defesa da nossa liberdade, enquanto empresários e trabalhadores, a nossa principal preocupação deverá ser a de servir bem aqueles para quem o trabalho que fazemos, os bens que produzimos ou os serviços que prestamos se destinam. Ao Estado, nas suas diversas formas, devemos pedir não soluções mas autoridade (não autoritarismo!) e que promova as funções basilares da vida em sociedade, subsidiariamente aos cidadãos e entidades que a constituem, garantindo apenas e só aquilo que melhorando a vida das pessoas não possa por estas ser garantido.
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