Antes de mais, os elogios, começando pelos mais importantes. António Barreto revela aqui o seu culto pela qualidade. A série tinha que ter o melhor realizador disponível, Joana Pontes, e a melhor banda sonora, de Rodrigo Leão. Não foram escolhas baseadas na fama ou no êxito, mas sim no gosto do autor, o que deu desde logo uma primeira surpresa agradável, provando serem excelentes escolhas."
(leitura do post, no original, no novo blog, Geração de 60, o que é sempre de saudar)
Sem comentários:
Enviar um comentário