Um destes dias dei com um programa, a “Assembleia da Oprah”, onde a famosa Oprah entrevistava Bill O´Reilly, também ele famoso, apresentador de notícias na Fox News que escreveu “Culture Warrior”, já Best Seller, onde defende que os Tradicionalistas Americanos (onde se inclui) estão em guerra com os Progressistas Seculares.
Não li o livro, e não vou escrever sobre a validade das ideias em discussão. O que é de destacar, mais do que o assunto em discussão, é a discussão em si, onde vários americanos (da “família” do “americano médio”) questionavam, discutiam, debatiam inteligentemente com Bill O´Reilly, numa discussão entre iguais. Algo possível num povo que valoriza a liberdade mais do que a igualdade, e que por esse facto é mais igual que aqueles que, como nós, tudo fazem em nome da igualdade, quase sempre contra a liberdade.
Isto num país tantas vezes diabolizado, num país que, segundo Oprah, é o “único país” onde a sua história é possível, a história de quem vindo do nada chega onde ela chegou. Não é seguramente o único, mas é único na forma como esse sonho é vivido, e por tanta gente tornado realidade.
Não li o livro, e não vou escrever sobre a validade das ideias em discussão. O que é de destacar, mais do que o assunto em discussão, é a discussão em si, onde vários americanos (da “família” do “americano médio”) questionavam, discutiam, debatiam inteligentemente com Bill O´Reilly, numa discussão entre iguais. Algo possível num povo que valoriza a liberdade mais do que a igualdade, e que por esse facto é mais igual que aqueles que, como nós, tudo fazem em nome da igualdade, quase sempre contra a liberdade.
Isto num país tantas vezes diabolizado, num país que, segundo Oprah, é o “único país” onde a sua história é possível, a história de quem vindo do nada chega onde ela chegou. Não é seguramente o único, mas é único na forma como esse sonho é vivido, e por tanta gente tornado realidade.
2 comentários:
Tradução perfeita daquilo que também pensei ao ver o dito programa.
Caro Jorge,
Obrigado! E cita bem Alexis de Tocqueville:
Democracy and socialism have nothing in common but one word, equality. But notice the difference: while democracy seeks equality in liberty, socialism seeks equality in restraint and servitude.
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