que se pôs ao fresco e deixou o tasco entregue a um organizador de festas? Que, na sequência das sequências, deixou isto a jeito para um centralista iluminado com ares de ditador?
Mesmo não batendo a “Ota com a perdigota”, fala bem sobre este país, de que ouviu falar, lá isso fala:
“Não, não vou entrar na política portuguesa... Há um problema estrutural português, histórico, de muita centralização. Mas não estou a falar deste ou daquele Governo,... Na UE, não temos de dizer aos países o que devem fazer em termos de descentralização. Não devemos dizê-lo, porque isso seria violar o princípio da subsidiariedade... O que fazemos é colocar recursos ao dispor dos países e das regiões mais carenciados, numa lógica de redistribuição. Compete às autoridades portuguesas avaliar o melhor modo de distribuir esses fundos.”
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