domingo, maio 11, 2008

Futebol á parte…


António Barreto escreve, hoje, no Público, um texto incontornável.

Tri-Campeão e companhia







Foi quase quase perfeito...o Campeão (Tri-Campeão!) terá companhia do Vitória de Guimarães na "Champions" e do Leixões na próxima Liga Bwin.

Até a festa dos lampiões foi bonita, com o adeus ao Rui Costa e a comemoração da ida à Uefa. O que vale é que para o ano é que vai ser, sem o Rui é certo mas com o Eriksson, que já se começou hoje a ambientar à nova casa.

segunda-feira, maio 05, 2008

Vale a pena copiar palavra por palavra

Medidas simples contra a crise alimentar, Publicado por LR em 5 Maio, 2008

"Não é preciso complicar muito nem criar task forces que se eternizariam à custa de todos. Bastaria:

-Extinguir a PAC e os subsídios à agricultura americana;
-Extinguir os subsídios públicos aos biocombustíveis;
-Acabar com as restrições aos organismos geneticamente modificados;
-Abrir por completo os mercados do ocidente aos produtos agrícolas do 3º Mundo;
-Abertura completa dos países do 3º Mundo ao investimento estrangeiro, permitindo deslocalizar para eles os agricultores europeus e americanos e todo o respectivo know-how.
-Em pouco tempo, a oferta de produtos agrícolas multiplicar-se-ia, os preços baixariam e milhões de pessoas deixariam de morrer à fome."

Mas num mundo onde as "task forces" são a "solução"...

Liberal...ou não!!!

Vale a pena dar uma oportunidade, e esperar que o CAA, o Maradona e o Tonibler estejam enganados…

Mas que não gostei nada da resposta
«confessou que já foi “um grande adepto” das regiões administrativas, mas acrescentou que entretanto alterou essa posição, assumindo-se agora como um “defensor da descentralização política», lá isso não gostei.
Isto ou se é a favor da Regionalização, “pacote completo”, ou é mais do mesmo. Já nos chega dos que usam este discurso para centralizar ainda mais, e não há paciência para mais ingénuos, dos que acreditam que se vai lá com descentralizações.

Bem sei que temos que descontar uma certa "pinta" ao Maradona, mas que não é lá muito animadora a ideia de mais uma "incontável quantidade de betos exactamente iguais uns aos outros: pessoas com aqueles trinta anos, com aqueles casaquinhos, com aqueles cabelos, com aquele estilo, com aquela conversa...", lá isso não é.

Temos que ser optimistas e acreditar que é o mais perto do "liberal" que se consegue, que "estatistas" já temos que chegue.